Tecnologia nacional em componentes eletrônicos, algo necessário !!!

Não e dificil ouvir o seguinte termo " é mais facil importar", falando-se de equipamento com tecnologia eletronica. Os componentes são demasiadamente caros, visto que o Brasil nao e o berço de empresas de componentes eletrônicos, e tendenciosamente não investe na apliação  para fomentar tal acontecimento. O que acaba por ser uma falta muito grande para as empresas  de tecnologia nacionais.

Importar insumos acaba sendo  o único recurso para produção de produtos com manufatura nacional, acabamos por fazer equipamento nacionais com insumos estrangeiros, uma triste realidade, pois temos condições de "fazer", mas falta ainda i incentivo estrutural.

Levando em consideração que o primeiro semicondutor, base da eletrônica, foi construido em 1947, estamos praticamente a seis década atrasados em relação a sociedade científica mundial neste sentido.

Primeiro protótipo de semicondutor - 16/05/1947

Fonte: http://www.hardware.com.br/guias/historia-informatica/transistor.html

Exemplos como o no Japão, que após segunda guerra foi totalmente deposta de suas posses, e com base em sua tecnologia voltou a respirar, mesmo sem recursos financeiros são um modelo para ser seguido, iniciando na educação e culminando na industria.

Neste perfil os ganhos em crescimento e alocação de novos recursos proporcionaria o verdadeiro potencial nacional, visto que somos uma matriz primária de recursos naturais e o que nos falta é a tecnologia de "criar" com nossa matéria prima.

Tecnologias de desenvolvimento de firmware, estruturando para otimizar...

No ambiente de sistemas embarcados, e por consequência software, temos vários métodos de desenvolvimento e nem sempre iniciar pela lógica aleatória é o melhor método. Uma aplicação advinda de tal desenvolvimento tende a se demonstrar muitas vezes confusa aos demais membros de uma equipe de desenvolvimento e dificultando o desenvolvimento compartilhado atrasando muitas vezes projetos e o uso de ferramentas padronizadas. Outro exemplo claro é a distorção do enfoque a ser delineado no projeto, claramente ilustrado na figura abaixo:

Tal panorama enfatiza o uso de sistemas de desenvolvimento estruturado do setor de engenharia de software. Tratando-se de ferramentas vou deixar aqui a dica de algumas, sendo assim, segue abaixo as principais Metodologias e Métodos correspondentes no desenvolvimento de software:

 Metodologia Estruturada

• • Análise Estruturada
  • Projeto Estruturado
  • Programação Estruturada
  • Análise Essencial
  • SADT
  • DFD - Diagrama de Fluxo de Dados
  • MER - Modelo de Entidades e Relacionamentos 
   
  
• Metodologia Orientada a Objetos
  • Orientação a Objetos
  • Rational Unified Process ( RUP )
•           Desenvolvimento ágil de software
  • Feature Driven Development ( FDD )
  • Enterprise Unified Process (EUP)
  • Scrum (Scrum)
  • Crystal (Crystal Clear, Crystal Orange, Crystal Orange Web)
  • Programação extrema ( XP )
• Outras Metodologias
  • Microsoft Solution Framework ( MSF )

Modelagem

A abstração do sistema de software através de modelos que o descrevem é um poderoso instrumento para o entendimento e comunicação do produto final que será desenvolvido.

A maior dificuldade nesta atividade está no equilíbrio (tradeoff) entre simplicidade (favorecendo a comunicação) e a complexidade (favorecendo a precisão) do modelo.

Para a modelagem podemos citar 3 métodos:

• Análise estruturada, criada por Gane & Searson;
• Análise Essencial, criada por Palmer & McMenamin e Ed. Yourdon;
• UML, criada por Grady Booch, Ivar Jacobson & Jaimes Rumbaugh. É hoje o método mais comum para o paradigma orientado a objetos.

O uso de tais recursos somam a agilidade e confiabilidade, tornando a sistemática de desenvolvimento mais agil e eficiente para o cumprimento de metas e analise em grupo, somando poderosas ferramentas para o setor de desenvolvimento,  sendo assim fica a dica colegas...

Fontes secundárias:

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_software
http://www.ceviu.com.br/blog/info/artigos/engenharia-de-software-e-o-mercado-de-trabalho/